Além Paraíba / MG - sábado, 24 de maio de 2025

Artigos

JOANETES (HALLUX VALGUS)
O joanete é caracterizado por uma
deformidade da cabeça do primeiro
metatarsiano, ou seja, é uma saliência
encontrada na parte interna e abaixo
do "dedão" do pé, muitas vezes
dolorosa e acompanhada de desvio
lateral do hallux (dedão) este que
muitas vezes acaba por interferir no
segundo dedo (dedo ao lado)
ocasionando uma deformidade em
garra e muitas vezes dolorosa, com
calosidade no dorso deste dedo e
até calosidades na região plantar
devido também a uma alteração
no apoio do pé.

O fator hereditário é muito importante
e a evolução natural desta deformidade
é incontrolável mesmo com a utilização
de órteses corretivas. É mais freqüente
nas mulheres e estas são vitimadas
devido ao uso de calçados de ponta
fina e salto alto, que além de
contribuírem para o incremento
da deformidade leva ao aumento
das calosidades e da dor.

As palmilhas e mudança do tipo de
calçado podem, muitas vezes, diminuir
os sintomas dolorosos, mas a correção
do formato do pé só é possível com o
tratamento cirúrgico, após minucioso
estudo das deformidades encontradas
tanto no exame clínico como
no radiográfico.


PÉS PLANOS (PÉS CHATOS)
Pés planos, ou mais freqüentemente
chamados "pés chatos", é uma
deformidade caracterizada pela
queda do arco longitudinal medial
do pé, ou seja, queda daquela parte
mais interna do pé, onde geralmente
tem-se uma curvatura voltada
para baixo.

Esta deformidade, uma vez instalada,
pode ocasionar dor e incapacidade
para longas caminhadas, ficar por
muito tempo na posição em pé e
atividades esportivas onde haja
muito impacto.

O pé plano deve ser avaliado por
um médico ortopedista por volta do
segundo e no mais tardar no terceiro
ano de vida, para averiguar se a
intensidade da deformidade, e se
ela realmente está presente para
então, iniciar o tratamento adequado,
visando a estimulação da formação
do arco plantar, seja através de
exercícios ou uso de calçados
ortopédicos.

Deve-se sempre lembrar que o
amadurecimento do pé ocorre
aos 9 (nove) anos de idade e,
após esta idade, os exercícios e
os calçados ortopédicos não mais
ajudarão a corrigir o pé e sim dar
conforto, acomodar o pé, então a
modificação do formato da estrutura
do pé só se conseguirá através de
tratamento cirúrgico.

 

 

 

CERVICOBRAQUIALGIA
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

Anatomia:

A coluna é formada por 33 vértebras (ossos), que são intercaladas por discos intervertebrais. Uma das funções destes discos é manter espaço entre as vértebras para a passagem dos nervos entre elas.

Os nervos que saem da coluna cervical possuem ramificações que se estendem para os ombros, cotovelos, antebraços, mãos, dedos e para a cabeça (região da nuca).


O que é a cervicobraquialgia?

A cervicobraquialgia é uma dor neurológica, causada por uma inflamação na origem ou no trajeto do nervo.

A principal causa em adultos jovens é uma herniação do disco vertebral na região cervical, que comprime a raiz nervosa.

Em idosos, a causa mais comum é a combinação de fatores: diminuição do espaço intervertebral e artrite.

Outras causas são: postura inadequada, tarefas repetitivas e sedentarismo.


Quais são os sintomas?

Dor, fraqueza e parestesia no pescoço e/ou irradiada para o membro superior.  Espasmos musculares e fasciculações podem ocorrer na região inervada pela raiz nervosa comprimida.

Outros sintomas são: fraqueza, flacidez, perda dos reflexos, falta de coordenação, perda de força no punho, dificuldade de segurar objetos, de escrever e de realizar tarefas gerais
com as mãos.

Dores de cabeça na parte posterior e dores irradiadas nas costas e região escapular também podem ocorrer.


Como é feito o diagnóstico?

O médico usará a história clínica, fará exame físico e avaliará um RX.  Se isso não for suficiente para determinar o diagnóstico, ele poderá pedir uma RNM ou TC.


O que pode acontecer após a cirurgia?

O paciente pode ir para casa no dia da cirurgia ou na manhã seguinte. Recomenda-se

• Manter atividade restrita pelos 2 ou 3 dias seguintes, além de conservar a perna elevada, com o pé mais alto que o joelho e este mais alto que o quadril

• Começar a dobrar o joelho o mais cedo possível

• Usar muletas até que se possa andar quase normalmente

• Fazer alongamentos leves, se houver instrução médica

• Confirmar com o médico quando reassumir totalmente as atividades normais. O tempo de recuperação depende do que foi feito no ato cirúrgico e de quanta inflamação prévia (artrite) havia no joelho

• Perguntar quais as próximas etapas e quando retornar para um check-up


Qual é o tratamento?

O tratamento depende da causa do problema, mas costuma ser de fácil resolução. 
O médico poderá receitar antiinflamatório e analgésico.  Além disso, ele poderá encaminhar o paciente para a fisioterapia. 

O fisioterapeuta poderá fazer uso dos aparelhos, que tem função anti-inflamatória e analgésica, fazer alongamentos, exercícios para a cervical e tração cervical lenta e progressiva, que traz grande alívio aos pacientes.

 

 

 

 

ARTOPLASTIA OU PRÓTESE TOTAL DO QUADRIL
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

O que é?

É uma cirurgia que substitui a cartilagem e os ossos afetados por uma articulação artificial (prótese), composta por uma superfície plástica acoplada ao osso do quadril e por uma estrutura de metal inserida na parte superior do osso da coxa (Fêmur).


Por que realizar a cirurgia?

O principal objetivo dessa cirurgia é diminuir a dor da articulação e a incapacidade de realizar movimentos que, normalmente, decorrem da Artrite, mas também podem ser causados por quedas que levem a fraturas de quadril.

Quando a dor é muito severa, o indivíduo evita usar a articulação, levando à diminuição da força dos músculos que a movimentam, causando assim, maior dificuldade para a movimentação e mais dor.

Essa cirurgia é indicada, apenas, depois de todos os outros tratamentos conhecidos terem sido realizados, sem obtenção do alívio da dor.

 

Como será o período pós-cirúrgico?

O paciente ficará no hospital por alguns dias. Neste período, é comum sentir dores e incômodo, porém, o paciente receberá medicamentos, para deixá-lo o mais confortável possível.

Uma tala de posicionamento pode ser usada entre as pernas do paciente, para impedi-lo que as cruze, mantendo a prótese bem posicionada.

Grande parte dos pacientes, com ajuda do andador, já consegue levantar e dar alguns passos no dia seguinte da cirurgia. O médico determinará o peso ideal que a perna operada poderá apoiar, de acordo com o tipo de cirurgia.

Alguns movimentos devem ser evitados por algumas semanas, após a cirurgia, como: dobrar o quadril a mais de 90º, cruzar as pernas e rodar o pé, acentuadamente, para dentro ou para fora.


Ainda na cama do hospital, o paciente deverá fazer alguns exercícios para diminuir o edema e a dor causados pela cirurgia e também, para facilitar a circulação sanguínea, prevenindo a trombose venosa.

1 - Movimentação do Pé:

Puxar a ponta do pé no sentido do joelho e depois no sentido contrário.

Repetir 20 vezes.

2 - Contração de Quadríceps:

Pressionar a cama com a parte de trás do joelho, manter 5 segundos e relaxar.

Repetir 10 vezes.

3 - Contração de Glúteos:

Contrair os glúteos, manter 5 segundos e relaxar.

Repetir 10 vezes.


 

4 - Elevação da Perna Estendida:

Com o joelho da perna operada, totalmente estendido na cama, elevar a perna, manter alguns segundos e descer.

Repetir 10 vezes.

 

 

Outros exercícios podem ser feitos para recuperar a força, acelerando a recuperação do paciente. 

Para realizá-los, o paciente deverá ficar em pé e apoiar as mãos em estrutura firme.

1 - Flexão de Quadril:

Aproximar o joelho da perna operada do tórax, mas sem permitir um ângulo menor que 90º, entre sua perna e o seu tórax.

Descer a perna e repetir o exercício 10 vezes.




2 - Elevação Lateral da Perna:

Erguer lateralmente a perna operada, afastando-a da outra perna. Certificar-se de que quadril, joelho e pé fiquem virados para frente, o tempo todo.

Voltar a perna para a posição inicial e repetir o exercício 10 vezes.




3 - Elevação Posterior da Perna:

Levar a perna operada para trás e apoiar uma mão na parte inferior das costas, para não forçar a coluna.

Voltar para a posição inicial e refazer o exercício 10 vezes.

 

 

Para sentar, o paciente deve se aproximar de uma cadeira firme, alta e com apoio para os braços, manter a perna operada estendida e sentar-se devagar sem inclinar o tronco para frente. Para levantar, o processo é o inverso; apoiar os braços no apoio da cadeira, manter a perna operada estendida e levantar-se também sem inclinar o tronco.

Para andar com o andador, o paciente deve ficar em pé na frente dele, movê-lo um pouco para frente, levantar a perna operada, para que o seu calcanhar encoste no chão antes do restante do pé. Dar um passo com a perna não operada e começar o processo novamente.
Após algumas semanas, o andador é substituído por uma muleta ou por uma bengala, até a recuperação da força muscular e do equilíbrio.

A muleta ou a bengala, habitualmente, fica no braço contrário ao quadril operado.
Os passos devem ser curtos e o paciente, ao se virar, deve tomar cuidado para não torcer o quadril.

 

Orientações para o dia a dia, em casa:

• Banho: O banho deve ser sentado e a perna deve ser mantida estendida. Por não poder encostar as mãos nos pés, deve-se usar uma escova longa para auxiliar o banho.

• Trocar de Roupa: Para evitar a flexão excessiva do tronco, o paciente precisará de ajuda para colocar a meia e o sapato.

• Sentar no carro: O assento do carro deve estar posicionado totalmente para trás. Sentar-se devagar, sem inclinar o tronco. Escorregar para trás, numa posição semi inclinada, levando o corpo e as pernas para dentro do carro.

• Subir e descer escadas: Para subir comece com a perna boa e para descer inicie com a
perna operada.

No primeiro mês em casa, o paciente deve seguir as orientações que recebeu no hospital, manter os exercícios e as técnicas para sentar, levantar, deitar, subir e descer escadas, etc. As atividades do paciente devem ser aumentadas gradualmente, para obter o máximo de independência possível.

Do segundo ao sexto mês em casa, para continuar ganhando força e resistência, deve-se aumentar a freqüência dos exercícios e andar distâncias maiores; a marcha deve ter descarga de peso igual nos dois membros, o tempo dos passos deve ser similar nas duas pernas e o calcanhar deve tocar o chão antes de apoiar todo o pé em ambas as pernas.

Nesta fase, o paciente deve voltar a dirigir e retornar a algumas atividades físicas, como natação. O incômodo causado pela cirurgia deve diminuir, trazendo melhores resultados nas atividades realizadas no seu dia a dia.



RUPTURA DO MENISCO
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

O que é a ruptura do menisco?

Os meniscos são estruturas de tecido fibrocartilaginoso, que se localizam entre o osso da coxa (fêmur) e o osso da perna (tíbia), ou seja, no centro do joelho.  Cada perna conta com dois meniscos, o medial está na parte interna da perna e o lateral encontra-se na parte externa. O menisco medial é 20 vezes mais lesionado do que o menisco lateral. Eles agem como amortecedores de impacto e distribuidores das pressões que atingem a região. 

Como o próprio nome diz, ruptura do menisco é uma lesão que ocorre nessa estrutura.

Como ocorre?

Pode ocorrer durante uma torção com o joelho flexionado ou por conseqüências de processos degenerativos.


Quais são os sintomas?

Dor na articulação com edema imediato e fluído no joelho, chamado efusão. Alguns pacientes relatam o fato do joelho ficar travado em uma posição e de ouvir um estalo no momento da lesão.

O paciente pode ficar impossibilitado de dobrar ou estender a perna completamente.


Como é diagnosticada?

O médico examina o joelho e procura susceptibilidade à dor ao longo da linha da articulação. Ele movimentará o joelho em várias direções e isso talvez cause dor sobre a superfície do menisco lesionado.

Raios X podem ser solicitados para constatar possível lesão nos ossos do joelho, porém a ruptura do menisco não irá aparecer. Entretanto, a Ressonância Nuclear Magnética (RNM), por vezes, é útil no seu diagnóstico.

Como é tratada?

O tratamento pode incluir:

• Aplicação de compressas de gelo sobre o joelho por 8 minutos, com pausas de 3 minutos, repetindo até completar o ciclo total de 30 minutos, por 3 ou 4 dias ou até que a dor desapareça.

• Uso de um travesseiro embaixo da perna para elevar o joelho.

• Uso de uma faixa elástica em volta do joelho para diminuir o edema.

• Uso de muletas.

• Uso de antiinflamatórios ou analgésicos, prescritos pelo médico.

• Fisioterapia.



Quando retornar aoesporte ou à atividade?

O objetivo da reabilitação é que o retorno do paciente ao esporte ou à atividade aconteça o mais breve e seguramente possível. O retorno precoce poderá agravar a lesão, o que pode levar a um dano permanente.

Todos se recuperam de lesões em velocidades diferentes e, por isso, para retornar ao esporte ou à atividade, não existe um tempo exato, mas quanto antes o médico for consultado, melhor.

O retorno ao esporte acontecerá, seguramente, quando o paciente:

• Dobrar e esticar totalmente o joelho, sem sentir dor.

• Recuperar a força normal da perna lesionada, em comparação à outra.

• Não apresentar mais edema no joelho.

• Correr em linha reta, sem sentir dor ou mancar.

• Correr em linha reta a toda velocidade, sem sentir dor ou mancar.

• Fizer viradas bruscas a 45º, inicialmente a meia velocidade e, posteriormente, a toda velocidade.

• Correr, desenhando no chão um "8", inicialmente a meia velocidade e, posteriormente, a toda velocidade.

• Fizer viradas bruscas a 90º, inicialmente a meia velocidade e, posteriormente, a toda velocidade.

• Pular com ambas as pernas e depois somente com o lado lesionado, sem sentir dor.



Como evitá-la?

Infelizmente, a maioria das lesões do menisco ocorre em acidentes imprevisíveis. Entretanto, podem ser evitadas se o paciente mantiver a musculatura da coxa forte e alongada.

Para esquiar, deve-se pedir ajuda a um profissional treinado para certificar-se de que as amarras do esqui estejam corretamente ajustadas e não se soltem, em caso de queda.


Exercícios de reabilitação da ruptura do menisco:

Os exercícios a seguir são apenas um guia de tratamento básico, por isso o paciente deve fazer a reabilitação acompanhado de um fisioterapeuta, para que o programa seja personalizado.

A fisioterapia conta com muitas técnicas e aparelhos para atingir os objetivos, como: analgesia, fortalecimento muscular, manutenção ou ganho da amplitude de movimento de uma articulação, etc, e por isso, o tratamento não deve ser feito sem a supervisão de um profissional.




1 - Alongamento em Pé da Panturrilha:

Ficar de pé, com os braços estendidos para frente e as mãos espalmadas e apoiadas em uma parede na altura do peito. 

A perna do lado lesionado deve estar, aproximadamente, 40 cm atrás da perna do lado são. 

Manter o lado lesionado estendido, com o calcanhar no chão, e inclinar-se contra a parede. 

Flexionar o joelho da frente até sentir o alongamento da parte de trás do músculo da panturrilha, do lado lesionado. 

Manter essa posição de 30 a 60 segundos e repetir 3 vezes.



2 - Alongamento na Parede da Musculatura Isquiotibial:

Deitar de costas no chão, com as nádegas próximas ao batente de uma porta aberta, de forma que a perna sã fique totalmente estendida através dela.

A perna lesionada deve estar sempre levantada e encostada contra a parede, de modo que seu calcanhar descanse contra o batente. 

Um alongamento muito forte será sentido na parte posterior da coxa.  

Manter por 60 segundos e repetir 3 vezes.




3 - Elevação Com a Perna Estendida:

Deitar com a perna do lado lesionado estendida e a sã dobrada, com o pé apoiado no chão. 

Puxar os dedos do pé da perna lesionada em direção ao tronco, o máximo que puder.

Contrair os músculos da parte de cima da coxa e levantar a perna estendida, de 10 a 15 centímetros do chão.

Manter a posição de 3 a 5 segundos e, lentamente, abaixar a perna.

Repetir 10 vezes e fazer 3 séries.






4 - Deslizamento do Calcanhar:

Sentar com as costas eretas, sobre uma superfície firme e estender as pernas para frente. 

Lentamente, deslizar o calcanhar da coxa lesionada em direção às nádegas, levando o joelho no sentido do tórax.

Retornar à posição inicial e repetir 10 vezes.




5 - Deslizamento na Parede Com Bola:

Ficar em pé com as costas, ombros e cabeça encostados em uma parede, olhando para frente.

Manter os ombros relaxados e os pés, um pouco afastados da parede, separados na mesma distância dos ombros.

Colocar uma bola média entre os joelhos.

Sem tirar o tronco, a cabeça e os ombros da parede, agachar e, ao mesmo tempo, apertar a bola entre as pernas.

Manter essa posição por 10 segundos e, lentamente, voltar para a posição inicial.

Repetir 20 vezes.





6 - Step Lateral:

De pé e de lado, com a perna lesionada em cima de um degrau e a perna sã no chão, colocar o peso na perna lesionada, estender o joelho enquanto tira a perna sã do chão.

Lentamente voltar à posição inicial.

Repetir 10 vezes o exercício

 

 

 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

 



























 




 

 

 
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

 



























 




 

 
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

 


 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página
 

 

 

 
 
 
Voltar Para A Página Inicial Fale Conosco Adicione Esta Página Nos Seus Favoritos Imprima esta página